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segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 6 de março de 2011
Camélia aprovada no Carnaval de Lavras
Publicada em: 05/03/2011 12:30 - Atualizada em: 05/03/2011 18:35
Serpentinas metalizadas não foram comercializadas em Lavras
O Procon MG determinou a retirada do mercado deste produto, e o proprietário do Bazar da Época falou que não foram comercializadas em Lavras.
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| Serpentinas permitidas no carnaval mineiro são só as de papel |
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As serpentinas metalizadas que causaram a tragédia no Sul de Minas, em Bandeira do Sul, foram tiradas do mercado esta semana em Minas Gerais por determinação do Procon MG. Em Lavras, segundo Oswaldo Batista de Melo, proprietário do Bazar da Época, a loja líder no mercado neste ramo de atividade, não foram comercializadas este tipo de serpentina.
O Procon de Minas proibiu a venda, em todo o estado, de canhões de serpentina, confete e papel metalizados que não contenham na embalagem, o alerta sobre o risco de uso perto de redes elétricas. A medida foi tomada após a tragédia que matou 15 pessoas.
Segundo o Procon, está proibido esse tipo de material sem o alerta em português e também aqueles com rótulos e alertas redigidos em língua estrangeira. Com a decisão, fabricantes estão obrigados a retirar do mercado todos os produtos do gênero que não se encaixam na determinação. Em Brasília, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados encaminhou ofício ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pedindo a proibição do comércio de serpentinas metalizadas em todo o Brasil.
Publicado pelo Jornal de Lavras
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Como surgiram o confete e a serpentina?
Essas “armas” da folia carnavalesca já eram usadas na metade do século 19 nos bailes de máscara em vários países da Europa. No Brasil, elas apareceram um pouco mais tarde, por volta da década de 1890.
O confete chegou ao Rio de Janeiro junto com o costume dos corsos – carros decorados, também importados da tradição européia, que desfilavam carregados de foliões. Na época, o confete e o corso foram comemorados pelos jornais como símbolos de civilização. Também, pudera: nos primeiros tempos do nosso Carnaval, as brincadeiras eram inspiradas no entrudo, uma folia herdada de Portugal que envolvia água, lama e outras nojeiras.
Nesse sentido, as batalhas de confetes eram muito mais limpas e inofensivas. A mesma coisa vale para as serpentinas. Elas também surgiram mais ou menos na mesma época, inspiradas pelas chamadas “bolas carnavalescas”, que estrearam no Carnaval de 1878.
“Algumas dessas bolas eram de papel de seda e se desfaziam ao serem jogadas”, afirma a historiadora Rachel Soihet no livro A Subversão pelo Riso.
Essas “armas” da folia carnavalesca já eram usadas na metade do século 19 nos bailes de máscara em vários países da Europa. No Brasil, elas apareceram um pouco mais tarde, por volta da década de 1890.
O confete chegou ao Rio de Janeiro junto com o costume dos corsos – carros decorados, também importados da tradição européia, que desfilavam carregados de foliões. Na época, o confete e o corso foram comemorados pelos jornais como símbolos de civilização. Também, pudera: nos primeiros tempos do nosso Carnaval, as brincadeiras eram inspiradas no entrudo, uma folia herdada de Portugal que envolvia água, lama e outras nojeiras.
Nesse sentido, as batalhas de confetes eram muito mais limpas e inofensivas. A mesma coisa vale para as serpentinas. Elas também surgiram mais ou menos na mesma época, inspiradas pelas chamadas “bolas carnavalescas”, que estrearam no Carnaval de 1878.
“Algumas dessas bolas eram de papel de seda e se desfaziam ao serem jogadas”, afirma a historiadora Rachel Soihet no livro A Subversão pelo Riso.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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